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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/10/2005 |
Data da última atualização: |
11/10/2005 |
Autoria: |
CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A.; SALINET, L. H.; VERONESI, C. O. |
Título: |
Aplicação de ácido bórico via foliar na cultura do girassol. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 16.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 4., 2005, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2005. |
Páginas: |
p. 123-125. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 261). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses de boro (B) via foliar, utilizando como fonte de B, o ácido bórico, na produtividade do girassol e a possível fitotoxicidade do produto nas plantas. Os tratamentos foram doses de: 0, 0; 0,3, 0,5 e 0,7 kg ha-1 de B. Os tratamentos foram aplicados aos 40 dias após a emergência. Não houve resposta em relação ao rendimento da cultura do girassol aos tratamentos de aplicação foliar, mesmo com a dose máxima de boro. Houve aumentos consideráveis do teor de B nas folhas com a aplicação de doses de ácido bórico via foliar. Foram observados sintomas de queima das folhas nas doses de 0,5 e 0,7 kg ha-1 de boro. |
Thesagro: |
Adubação; Fitotoxicidade; Girassol; Produtividade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01517naa a2200241 a 4500 001 1468436 005 2005-10-11 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, C. de 245 $aAplicação de ácido bórico via foliar na cultura do girassol. 260 $c2005 300 $ap. 123-125. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 261). 500 $aOrganizado por Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, Simone Ery Grosskopf. 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de doses de boro (B) via foliar, utilizando como fonte de B, o ácido bórico, na produtividade do girassol e a possível fitotoxicidade do produto nas plantas. Os tratamentos foram doses de: 0, 0; 0,3, 0,5 e 0,7 kg ha-1 de B. Os tratamentos foram aplicados aos 40 dias após a emergência. Não houve resposta em relação ao rendimento da cultura do girassol aos tratamentos de aplicação foliar, mesmo com a dose máxima de boro. Houve aumentos consideráveis do teor de B nas folhas com a aplicação de doses de ácido bórico via foliar. Foram observados sintomas de queima das folhas nas doses de 0,5 e 0,7 kg ha-1 de boro. 650 $aAdubação 650 $aFitotoxicidade 650 $aGirassol 650 $aProdutividade 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. 700 1 $aSALINET, L. H. 700 1 $aVERONESI, C. O. 773 $tIn: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE GIRASSOL, 16.; SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE A CULTURA DO GIRASSOL, 4., 2005, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
24/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
SOSA-GÓMEZ, D. R. |
Título: |
Controle microbiano de insetos: da biologia molecular de fungos entomopatogênicos à lavoura. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Mesas Redondas. |
Conteúdo: |
A maior parte dos estudos que estão sendo realizados atualmente, com fungos entomopatogênicos, consistem em sequenciamento genômico, estudos envolvendo marcadores moleculares, estudos de genotipagem de raças para "tracking", após as liberações no ambiente, e transformações de características com pouco potencial de utilização direta no controle de pragas, tais como a tolerância ao benomil, inserção de genes que codificam proteínas fluorescentes e outros. Provavelmente, a transformação mais relevante tem sido o aumento da atividade da enzima Pr1, mediante a inserção de cópias repetidas deste gene. O tamanho, a complexidade genômica dos fungos entomopatogênicos, e por ser a característica de virulência um caráter quantitativo, têm tornado difícil a tarefa de exacerbar sua virulência. Umas das características inerentes do controle de pragas é o imediatismo e a consistência de controle. Portanto é de se esperar que a substituição, ao menos parcial, dos inseticidas convencionais ocorra por agentes com a capacidade de virulência exacerbada. Transformações de fungos, realçando a capacidade proteolítica ao nível da cutícula do inseto, não têm sido suficientes para ampliar o uso destes produtos, de forma prática. Provavelmente, o aumento da persistência no ambiente, não contribuirá significativamente para uma maior eficiência de controle, assim como as transformações conferindo tolerância a fungicidas. Os avanços obtidos através da biologia molecular não têm resultado em uma utilização visível aos agricultores. Por outro lado, o controle excessivo de órgãos reguladores i.e., controle burocrático sobre cada experimento de clonagem, pode ser outra limitação importante para o desenvolvimento de OGMs com a finalidade de aumentar a sua eficiência no controle de pragas. MenosA maior parte dos estudos que estão sendo realizados atualmente, com fungos entomopatogênicos, consistem em sequenciamento genômico, estudos envolvendo marcadores moleculares, estudos de genotipagem de raças para "tracking", após as liberações no ambiente, e transformações de características com pouco potencial de utilização direta no controle de pragas, tais como a tolerância ao benomil, inserção de genes que codificam proteínas fluorescentes e outros. Provavelmente, a transformação mais relevante tem sido o aumento da atividade da enzima Pr1, mediante a inserção de cópias repetidas deste gene. O tamanho, a complexidade genômica dos fungos entomopatogênicos, e por ser a característica de virulência um caráter quantitativo, têm tornado difícil a tarefa de exacerbar sua virulência. Umas das características inerentes do controle de pragas é o imediatismo e a consistência de controle. Portanto é de se esperar que a substituição, ao menos parcial, dos inseticidas convencionais ocorra por agentes com a capacidade de virulência exacerbada. Transformações de fungos, realçando a capacidade proteolítica ao nível da cutícula do inseto, não têm sido suficientes para ampliar o uso destes produtos, de forma prática. Provavelmente, o aumento da persistência no ambiente, não contribuirá significativamente para uma maior eficiência de controle, assim como as transformações conferindo tolerância a fungicidas. Os avanços obtidos através da biologia molecular não têm resultado em uma utilizaçã... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02381naa a2200145 a 4500 001 1469836 005 2007-01-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOSA-GÓMEZ, D. R. 245 $aControle microbiano de insetos$bda biologia molecular de fungos entomopatogênicos à lavoura. 260 $c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aMesas Redondas. 520 $aA maior parte dos estudos que estão sendo realizados atualmente, com fungos entomopatogênicos, consistem em sequenciamento genômico, estudos envolvendo marcadores moleculares, estudos de genotipagem de raças para "tracking", após as liberações no ambiente, e transformações de características com pouco potencial de utilização direta no controle de pragas, tais como a tolerância ao benomil, inserção de genes que codificam proteínas fluorescentes e outros. Provavelmente, a transformação mais relevante tem sido o aumento da atividade da enzima Pr1, mediante a inserção de cópias repetidas deste gene. O tamanho, a complexidade genômica dos fungos entomopatogênicos, e por ser a característica de virulência um caráter quantitativo, têm tornado difícil a tarefa de exacerbar sua virulência. Umas das características inerentes do controle de pragas é o imediatismo e a consistência de controle. Portanto é de se esperar que a substituição, ao menos parcial, dos inseticidas convencionais ocorra por agentes com a capacidade de virulência exacerbada. Transformações de fungos, realçando a capacidade proteolítica ao nível da cutícula do inseto, não têm sido suficientes para ampliar o uso destes produtos, de forma prática. Provavelmente, o aumento da persistência no ambiente, não contribuirá significativamente para uma maior eficiência de controle, assim como as transformações conferindo tolerância a fungicidas. Os avanços obtidos através da biologia molecular não têm resultado em uma utilização visível aos agricultores. Por outro lado, o controle excessivo de órgãos reguladores i.e., controle burocrático sobre cada experimento de clonagem, pode ser outra limitação importante para o desenvolvimento de OGMs com a finalidade de aumentar a sua eficiência no controle de pragas. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.
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